uma história.. de amor do séc. XXI

Em pleno séc. XXI há coisas que mudarão em relação aos amores. É comum ver amores de pessoas com 10, 20, 30, 1, 2, 3, 4, 5, 7, 9, 15... Ano de diferença, aquilo que á anos se chamava (amores proibidos) desapareceu. *BOM EU VOU VOS CONTAR UMA HISTÓRIA, PARA PRECEBEREM MELHOR. * Uma rapariga, estava na praia com o irmão. Ela e irmão tratavam-se bem, mas sempre a chamar nomes um ao outro, mas lá no fundo os dois amavam-se e adoravam-se e prometiam (no seu coração) cuidar sempre um do outro. Nesse dia, apareceu dois amigos do irmão o A e o B. o amigo A foi o que saltou mais a vista: (alto, brincalhão, simpático, um as infantil e um sorriso largo e feliz, um olhar carinhoso, uma pele suave um cabelo despenteado, e com a sua pinta de graça) Um rapaz que a quem disse-se que era estúpido, mas para essa rapariga tinha-se transformado no rapaz mais admirável e sensível do planeta. Passaram anos e essa rapariga tinha 13 anos e esse rapaz 15. o rapaz estava exactamente igual (muito divertido e feliz), a rapariga tinha mudado (mas continuava agora que os anos tinham passado cada vez mais admirada, por esse rapaz, achava-o prefeito, e a quem diria que ela estava completamente apaixonada. (eu sou testemunha! ela estava mesmo apaixonada). Bom eles tinham 2 anos de diferença, o que não era nada. mesmo com muito apoio a rapariga pensava que avia mesmo assim alguns obstáculos que não permitia eles estarem juntos. - O rapaz, provavelmente gostava de outra. - Era amigo do irmão dela - A rapariga pensava que ele nunca iria olhar para ela. Mas como já o velho ditado diz: "nunca digas nunca"... A rapariga continuou a lutar e agora sim cada vez mais garra e força. Essa rapariga era feliz, porque conquistou a sua amizade... alguns anos ... Mais uns anos... e esse rapaz morreu, ela chorou, mas sentiu que algo a fazia sorrir. Um dia ela estava junto a campa do rapaz e sentiu uma brisa suave a bater-lhe no rosto, como se fosse uma carícia, então ai ela avistou um anjo, era ele, o rapaz dos sonhos da rapariga. Ele lhe disse: lembraste quando eu morri e tu choraste? Lembraste quando te deu uma vontade enorme de sorrir? ERA eu, sempre fui eu, sempre fui eu que estive ao teu lado, nos momentos bons, nos mãos, e agora que posso fazer-te sorrir, eu fi-lo. Eu sempre soube que me amaste, e eu sempre te amei, mas o nosso destino não nos quis juntos, mas como vez eu fiz tudo para te ver feliz, e agora que estou aqui só te quero dizer: - Eu amo-te. Obrigado por nunca teres desistido de mim. Obrigado por acreditares e lutares por mim. Porque se não fosse isso neste momento, eu não te estaria a dizer a verdade. Esperei 50 anos por este momento, mas conseguiu. Amo-te!